Chegamos em 2025, e com ele surgem diversos planos e projetos: começar uma atividade física, ter uma vida mais saudável, beber menos, economizar dinheiro, alimentar-se corretamente, dormir bem, viajar mais… Porém, dentre tantas promessas, a principal é: ser uma pessoa melhor.
Quando falamos em “melhorar como seres humanos”, abrimos espaço para que nosso interior avance neste mundo caótico com uma nova perspectiva: um olhar de compaixão, empatia, compreensão, aceitação e, sobretudo, amor. E como falar de amor sem mencionar o livro mais lido no mundo: a Bíblia. Essa obra, que fala de um Amor incondicional, reúne 66 livros escritos entre 1500-1400 a.C. e 100 d.C., divididos em Antigo (39 livros) e Novo Testamento (27 livros).
Fica, então, o convite: se você não acredita, leia e tire suas próprias conclusões; se crê nessa Verdade, medite e aplique em sua vida. Na Primeira Carta aos Coríntios 13:1-2, lemos que, mesmo falando a língua dos homens e dos anjos, sem amor não passamos de um sino que soa em vão. E, ainda que conhecêssemos todos os mistérios, sem amor nada seríamos.
O Amor então traz liberdade e é incondicional; é o que nos compõe, independentemente das nossas convicções, dos nossos desejos e projetos. Podemos sim, ter metas e sonhos, mas, se forem vazios de amor, de nada valem.
Portanto, mais do que planos para 2025, precisamos assumir o compromisso de “ser ponte, e não muro” tanto em nossas vidas, quanto na vida dos outros: cultivar laços, relações, amizades, exercitar a empatia. Ser um amigo melhor, um pai ou uma mãe mais atenciosos, um filho mais afetuoso… Isso é propagar o Amor que aprendemos.
Dessa maneira fica a pergunta: Ao decorrer deste ano o que construiremos: Muros que nos afastam ou pontes que nos unem?
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