Falar de literatura é falar dos nossos anseios mais profundos, daqueles que estão ocultos e intrínsecos em nossas vidas. Falar de literatura nos leva a refletir sobre qual é a nossa identidade e o nosso papel neste mundo. Será que alguma vez já nos fizemos essas perguntas?
A realidade é que somos protagonistas das nossas histórias; somos nós que as escrevemos e que buscamos o inalcançável. Você já parou para pensar nisso? Quando entendemos isso, percebemos que o nosso papel e a nossa identidade neste mundo estão sendo construídos todos os dias. E, todas as manhãs, sem exceção, temos a oportunidade de escrever uma nova história.
Compreendemos que, a cada dia, há uma página em branco à espera de ser escrita, aguardando a caneta ou o lápis que escolhemos para essa tarefa. Não importa se, nessa página ou na próxima, haverá riscos, rabiscos, grifos, traduções ou correções. O importante é saber que há uma página em branco prestes a ser escrita.
É assim que a literatura age sobre nós: ao ler o mundo, entendemos o nosso papel como seres humanos seguimos em frente, sem cobranças estapafúrdias. Prosseguimos, pois começamos a ler e a ver o mundo através de outra ótica, a nossa, tão singular, mas tão grandiosa. E, nesse novo olhar começamos aceitar e trazer a memória que somos gente: gente que vê, que toca e que sente. E, nesse anseio desenfreado da nossa alma, entendemos que somos o protagonista dessa história e que somos nós que escrevemos um novo capítulo em nosso livro chamado VIDA.
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