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Protesto de frente a secretária de Finanças em São Bernardo

Foi manifestação ordeira segundo repórter José Bonifácio e Antônio Eustáquio da rádio PARATY FM87,5. Por Guina Moreira e edição Flávia Acciarito.

17/08/2024 05h37 Atualizada há 4 semanas
Por: Redação Fonte: Aprem Comunicação
credito foto AntOnio Eustáquio
credito foto AntOnio Eustáquio

Na sexta-feira, dia 16 de agosto, foi realizada uma manifestação a respeito da possível venda da área do prédio da Secretaria de Finanças da cidade de São Bernardo do Campo. A manifestação foi ordeira, segundo o repórter Jose Bonifácio (Boni), em que fez a cobertura ao ao vivo, direto para a rádio Paraty FM87.5, com produção de Antônio Eustáquio.
Boni passou aos ouvintes que, na calçada de frente a prédio da Finanças, de forma ordeira e organizada, os manifestantes com microfone e sistema de som, explicaram o motivo, e que seria a venda da área pública.  A indignação era grande por parte dos manifestantes que alegam que o prefeito e seus comandados, vem vendendo áreas públicas. Nesta ano já a área da SU Serviços Urbanos na av. Caminho do Mar, e prédio e área pública da secretária de Educação, na av. Walace Simonsen, no bairro Nova Petropolis.
Idignados os representantes do movimento concederam entrevista ao vivo na programação da rádio Paraty FM87.5.
O presidente do Diretório do PT em São Bernardo dr. Cleiton Coutinho e a vereadora Ana Nice do Partido dos Trabalhadores. Boni, ainda reportou que, a indignação é muito grande, e que o comentário vem se alastrando na cidade a respeito destas vendas. Boni ainda trouxe aos ouvintes, que a GCM esteve presente, as dependências do prédio, e só observou a manifestação, tida como pacifica.

                             Em destaque na foto a vereador concede entrevista ao vivo ao reporter Boni


          Entrevistando dr. Cleiton Coutinho presidente do Diretório do PT de São Bernardo o reporter Boni.

 

Nota e crédito ao Jornal Diario do Grande ABC

Segundo o jornal Diario do Grabde ABC apurou, a  
prefeitura de São Bernardo, sob o comando de Orlando Morando (PSDB), vai colocar mais quatro áreas públicas à venda. Projeto aprovado ontem na Câmara, sob regime de urgência, autoriza o Paço a se desfazer de aproximadamente 15 mil metros quadrados de próprios municipais. 
Além de se tratar da venda de mais terrenos públicos, o que tem se tornado um marco da gestão tucana, chamou atenção o fato de os imóveis em questão não estarem completamente endereçados no projeto. A primeira área apresentada, de 420 metros quadrados, está localizada na rua Duque D’Aosta, na Vila Mussolini, mas sem número. A segunda, de 787,8 metros quadrados, fica na rua Walter Celli, no bairro Jardim do Mar. O terceiro terreno, de 373,10 metros quadrados, fica na rua Suíça, no Taboão. Já o quarto imóvel, dividido em dois lotes – um de 6.930,9 metros quadrados, e outro de 6.363,4 metros quadrados -, está localizado na Estrada Galvão Bueno, que percorre o bairro Batistini. 
Embora não tenha revelado o valor de cada área, o projeto estabelece o pagamento à vista ou parcelado até o dia 10 de dezembro deste ano – o parcelamento poderá ser feito mediante entrada à vista de 10% do valor total do terreno. 

“Parece até piada, né? No dia em que votamos o impeachment, ele (Morando) está preocupado em vender mais terrenos. Já vendeu a Secretaria de Educação, de Serviços Urbanos, e agora? O que está acontecendo? Orlando, você vai vender a cidade inteira até sair da Prefeitura? Já está na boca do povo que ele virou ‘corretor imobiliário’. Na verdade, as pessoas que estão em casa, trabalhando e pagando imposto, mas ele não está ligando muito para essas pessoas”, criticou o vereador Glauco Braido (MDB). 
O projeto foi protocolado ontem e votado em meio à prorrogação da sessão, que foi até as 15h para que os parlamentares pudessem ler a peça. A proposta foi aceita por 18 dos 28 vereadores – Alex Mognon (Progressistas), Almir do Gás (PRD), Aurélio (Podemos), Bispo João Batista (Republicanos), Eliezer Mendes (PL), Dr. Manuel (PMB), Estevão Camolesi (Cidadania), Fran Silva (Avante), Gordo da Adega (Podemos), Henrique Kabeça (PMB), Ivan Silva (PRTB), Joilson Santos (PRTB), Jorge Araújo (União Brasil), Maurício Cardozo (União Brasil), Netinho Rodrigues (Podemos), Palhinha (Avante), Reginaldo Burguês (Agir) e Toninho Tavares (Agir). 
Votaram contra os vereadores Ana do Carmo (PT), Ana Nice (PT), Glauco Braido (MDB) e Paulo Eduardo (PL). Os parlamentares Getúlio do Amarelinho (PT), Julinho Fuzari (Cidadania), Lucas Ferreira (PL), Minami (Republicanos) e Pery Cartola (Cidadania) não estavam presentes no plenário durante a votação. 
“No momento em que os servidores da Educação são retirados do seu local de trabalho por conta da venda da Secretaria, em que os profissionais da Pasta de Finanças estão sendo realocados, agora o prefeito vem e coloca mais terrenos à venda. Nossa cidade precisa deixar de ser uma imobiliária”, declarou Ana Nice. 
ão de cinco parlamentares - Lucas Ferreira (PL), Eliezer Mendes (PL), Julinho Fuzari (Cidadania), Pery Cartola (Cidadania) e Paulo Eduardo (PL) - que não integram a bancada governista. 


 

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