.
As UPAS super lotadas, e falta de profissionais, vem comprometendo os atendimentos. A cidade de São Bernardo do Campo, uma das maiores do Brasil em que tem as maiores arrecadações com impostos, pasmem, a saúde está um caos! No popular, uma enxurrada de denúncias... É bronca do povo para todos os cantos. Em meio a questionamentos até da Câmara Municipal em que, os vereadores iriam resolver se haveria convocação do secretário de Sáude dr. Geraldo Reple, na
questão das denúncias do “Hospital da Mulher”, na questão de atendimento de médicos. Alguns dias atrás o escândalo estampados na mídia e redes sociaisem Policlínica do Alvarenga, onde a colaboradora vinha sendo assediada pelo médico de nome dr. Rogerio Pedreiro (ginecologista), a reclamante fez o BO de importunação sexual, e alguns dias depois, a colaborador foi mandada embora pela empresa tercerizada. Dr. Rogerio Pedreiro já tinha sido preso e apareceu na tv Record em escândalo nacional.
Houve protesto na porta do hospital por movimento de mulheres.
O jornal Diário do Grande ABC desta semana, estampou que o secretário de Saúde dr. Reple saiu de férias.
As UPAS –Unidade de Pronto Atendimento um caos.
As UPAS que idealizadas pelo governo Federal, unidades que na época surgiram para desafogar a lotação das UBSs e pronto Socorro. Mas alguns meses vem cada vez mais precária o atendimento. Tem paciente que até lembrou que com os médicos Cubanos “O projeto mais Médico”, nunca faltava a agilidade no atendimento, projeto governo Federal.
Na mesma semana em bairros ao extremos na cidade de São Bernardo, a exemplo do bairro Alves Dias, Vila São Pedro, Baeta entre outras. Várias denúncias de lotação, é unanime em que os munícipes se manifestem através das redes sociais. Tanto é, a tamanha repercussão que chegou a um dos maiores jornais da região do ABC.
No meio da semana, as denúncias vieram do bairro Alves Dias, e o Diário do Grande ABC publicou as imagens extraídas das redes sociais, e deu ênfase a lotação e atendimento precário. Na a Aprem Comunicação, em nossa redação. também chegou o relato de uma paciente de apelido Mery. 41 anos, moradora da região do Montanhão. Ela nos relatou ainda no leito, pois está internada.
“Venho aqui fazer o apelo as autoridades do município e principalmente o secretário de Saúde de São Bernardo. O meu caso se estenda a cerca de trinta dias, entre idas e vindas da UPA. Estive muito mal, e indisposta, fui a UPA da Vila São Pedro, estava lotada, e com isto, a demora no atendimento, passei ao médico, e me receitaram remédios, diagnóstico gripe. Ao retornar e tomar medicação, o meu estado de vez de melhorar, veio a piorar. Quando já não aguentava mais, retornei a UPA, mas desta vez, a UPA do Baeta na rua dos Vianas. Lá a super lotação, ao passar ao médico fui diagnosticada com pneumonia, ao ficar parte de um período, eu vi muitas pessoas passando mal, e retornando para casa”, disse.
A paciente afirma
“Na verdade a super lotação, falta de leitos, e acredito falta de profissionais da saúde. Eu não posso mentir, assim que fui internada e os dias que estou aqui no leito da UPA, as enfermeiras e médicos são humanos. Mas é nítido, eles estão trabalhando por três, por estar o quadro reduzido de profissionais, a demora nos atendimentos”
Paciente Mery diz que os familiares e amigos lhe trouxe água no leito.
“Estou enviando a foto, esta ai a garrafa de água que me trouxeram. Se tivesse a água, estaria uma jarra para cada paciente, mas no quarto não tem a disposição”, concluiu.
As informações dão conta que a vereadora Ana Nice do PT, estaria pressionado para que o dr. Geraldo Reple fosse convocado para se explicar sobre estas ocorrências.
Bem, fica ai o protesto dos munícipes em que tem os seus direitos. Cabe as autoridades a exemplo de outros vereadores ou conselheiros de saúde, possam apurar os fatos. Não será difícil, é só escolher uma UPA, e vistoriar a questão se os leitos tem ou não direito ao paciente de uma jarra ou garrafa de agua e demais atendimento.
Mín. ° Máx. °
Mín. ° Máx. °
Mín. ° Máx. °